3 mitos sobre protectores solares

Leonor Girão // Agosto 20, 2018
Partilhar

Existem muitos mitos para desmistificar relacionados com o uso de protetores solares. Aqui ficam alguns:

Mito 1: Os protetores solares são todos iguais. 

Não são. Um filtro solar pode ter filtros químicos ou físicos, conferir níveis diferentes de proteção para radiação ultravioleta B e/ou A, ser ou não resistente à água, ter ou não perfume, espalhar melhor ou pior e ser mais ou menos oleoso. Também podem conter substâncias antioxidantes para diminuir os efeitos de stress oxidativo induzido pela radiação solar.

Mito 2: Os protetores solares podem provocar cancro. 

As substâncias usadas como filtro solar nos produtos comercializados na CEE são todas testadas e seguras. Não há casos documentados de causa efeito nas doses utilizadas em humanos. Há, sim, ingredientes que podem induzir alergias ou ser detectados no sangue (devido à absorção que ocorre através da pele). No entanto, os ingredientes mais alergizantes têm vindo a ser excluídos dos protetores solares e as comissões de fármaco-vigilância têm estado atentas.

Mito 3: Os protetores solares aumentam o aparecimento de cancro de pele. 

Os filtros solares são um coadjuvante das medidas de proteção solar. Se usados para prolongar a exposição solar diminuem a probabilidade das queimaduras solares. No entanto, o erro está na sobre-exposição e não no filtro. E, exposição solar a mais, sim, aumenta o risco de cancro de pele. Se se está 12 horas ao sol não há filtro solar que resista… Não há écrans totais.

Social Media

Copyright © 2023 Simply Flow. Todos os direitos reservados.

Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência. Aceitar Saber mais