Quer com as pessoas com quem me fui cruzando nas ruas ao fazer as “voltas”, quer nos centros de acolhimento de emergência que ainda hoje se encontram abertos, fomos aprendendo a expressarmo-nos e a abraçarmo-nos sem nos tocarmos.

Quer com as pessoas com quem me fui cruzando nas ruas ao fazer as “voltas”, quer nos centros de acolhimento de emergência que ainda hoje se encontram abertos, fomos aprendendo a expressarmo-nos e a abraçarmo-nos sem nos tocarmos.
Sou alentejana, vim estudar para Lisboa aos 17 anos, e não tenho um historial trazido da infância ou adolescência que esteja ligado ao conceito formal de voluntariado, a não ser ter assistido, ao longo de toda a minha vida, aos…