Quando nos sentimos felizes numa relação, é natural que nos questionemos se durará “para sempre”, se temos aquilo que é preciso para manter a chama acesa e, sobretudo, o que é que podemos fazer para nos sentirmos seguros da solidez da relação.

Quando nos sentimos felizes numa relação, é natural que nos questionemos se durará “para sempre”, se temos aquilo que é preciso para manter a chama acesa e, sobretudo, o que é que podemos fazer para nos sentirmos seguros da solidez da relação.
Se uma relação feliz é sinónimo de tranquilidade e segurança, por que motivos podemos gostar muito de uma pessoa e sentir precisamente o oposto? Quando é que podemos ter a certeza de que a relação em que estamos pode ser trabalhada e oferecer-nos a felicidade que desejamos? Quando é que é altura de dizer “Basta” e desistir?
Uma relação em que haja uma grande diferença de idades inclui mais desafios, mais riscos, pelo que também requer cuidados redobrados. De que formas é possível proteger a relação e aumentar a probabilidade de dar certo?
A maior parte de nós sabe o que quer para a própria relação e a maior parte de nós valoriza a conexão emocional. Então, por que nos distraímos?
Nem todas as crianças têm o direito à inocência, nem todas as crianças são tratadas como crianças. Às vezes, as crianças são tratadas como adultos, são vistas como os melhores amigos dos pais, os confidentes, os cuidadores. Quando isto acontece, as crianças habituam-se a assumir responsabilidades que não deveriam ser suas e transformam-se em adultos muito condicionados nas relações íntimas.
Embora seja habitual ouvirmos falar de emoções e de sentimentos como se fossem a mesma coisa, há diferenças significativas entre eles e isso também condiciona os nossos relacionamentos.
O sexo é aquilo que diferencia uma relação romântica das outras relações afetivas, pelo que, para que nos sintamos felizes e entusiasmados na nossa relação conjugal, também precisamos de sentir satisfação sexual. Quais são os segredos para uma sexualidade feliz?
“Vai ficar tudo bem”; “É preciso é ter pensamento positivo”; “Não te preocupes, tudo se resolve”; “Há problemas piores.” – Quando é que a vontade de animar alguém se transforma em otimismo tóxico?
Quando decidi escrever o livro “Manual do Amor”, fi-lo com a intenção de partilhar o conhecimento que acredito que seja empoderador. Na prática, tratou-se da vontade de partilhar com todas as pessoas interessadas em melhorar a sua vida amorosa o melhor que a ciência nos tem oferecido nos últimos anos.
Para quem está solteiro(a), a pandemia trouxe um grande desafio: Como é que se conhece pessoas novas? Como é que podemos socializar e, assim, aproximarmo-nos do objetivo de encontrar a pessoa certa para um relacionamento?