Depois de uma pandemia assistimos a algo que é um dos piores pesadelos da humanidade: a guerra, 70 anos após o fim da última verificada na Europa. E uma das coisas que mais tem impressionado o mundo é a extrema…

Depois de uma pandemia assistimos a algo que é um dos piores pesadelos da humanidade: a guerra, 70 anos após o fim da última verificada na Europa. E uma das coisas que mais tem impressionado o mundo é a extrema…
Dentro de todas as mulheres habita um lado profundo, misterioso, inteiro e ainda intacto. Um lado que sussurra sempre que se está atenta, uma força arquetípica com raízes extensas e de uma sabedoria ancestral. Um lado que foi reprimido, oprimido e desvalorizado durante décadas, por valores patriarcais. Esse lado é o lado da Mulher Selvagem que continua à espera que todas as mulheres o procurem, reencontrem, resgatem e libertem.
Percebemos, nos últimos tempos, que tem surgido um número cada vez maior de pessoas a experimentar sintomas que dificultam o desempenho de tarefas que antes executavam com facilidade. É o caso, por exemplo, de não nos lembrarmos de alguns nomes de pessoas, esquecermo-nos de compromissos ou termos dificuldade em evocar algum episódio do passado.
A inspiração é parte do processo mágico que é a própria respiração da vida. Precisamos inspirar – receber estímulos, novas ideias, novos horizontes – para depois expirar – manifestar algo novo para fora, para o mundo, partilhar.
Esta avalanche de notícias falsas não parece estar a desaparecer, mas temos o poder de questionar e nos adaptarmos.
As emoções desagradáveis são mais comuns e mais exploradas no nosso quotidiano do que as agradáveis e é muito importante repor esse equilíbrio para aprendermos a autorregulação, tão necessária no nosso dia a dia.
Quando pensa na palavra “limite” a que é que lhe soa? Parece-lhe algo restritivo ou potenciador? Sabia que no universo das relações a colocação de limites é o que as faz crescer? Mas, quais são os limites do amor? E quais são os diferentes papéis que desempenhamos nas relações?
As relações marcadas pela intimidade são aquelas em que ambos mostram a sua vulnerabilidade, confiando que quem ama vai aceitar o outro com tudo o que é, de bom e de menos bom, e que quer ficar ao seu lado.
O amor é um longo fim de semana. Todos os dias. E é por isso que não entendo a forma como (talvez) todos acabemos a entendê-lo como se o amor fosse normal.
Muitas vezes procuramos nos relacionamentos, para além da partilha de um sentimento e de um projeto de vida, aquilo que nunca sentimos pelas nossas figuras vinculativas ao longo da vida: amor, valor, beleza, segurança, confiança, suporte e atenção.