Do oito ao oitenta, a escala da aceitação, ou melhor, da necessidade de aceitação, é vasta e tem várias manifestações, implicações e momentos.

Do oito ao oitenta, a escala da aceitação, ou melhor, da necessidade de aceitação, é vasta e tem várias manifestações, implicações e momentos.
Vivemos numa ditadura do corpo perfeito, do corpo “ideal”. Mas afinal, o que é corpo ideal? O que é padrão de beleza?
Quando se fala em dislexia é habitual apenas pensarmos em crianças com dificuldades de aprendizagem, que leem mal, escrevem com erros e que necessitam de apoios pedagógicos acrescidos e adaptações na avaliação. Mas, poucos falam daquilo que a dislexia traz de positivo.
A aceitação, de que tanto gosto de falar, é um conceito que valorizo muito e sobre o qual vale a pena debruçar-me.
Se pensarmos que o corpo humano consegue viver até 50 dias sem comida, 3 dias sem água, mas apenas consegue chegar aos 4 minutos sem oxigénio, como é que é possível passarmos uma vida inteira sem nos preocuparmos em observar o estado na nossa respiração?
Depois de uma pandemia assistimos a algo que é um dos piores pesadelos da humanidade: a guerra, 70 anos após o fim da última verificada na Europa. E uma das coisas que mais tem impressionado o mundo é a extrema…
Dentro de todas as mulheres habita um lado profundo, misterioso, inteiro e ainda intacto. Um lado que sussurra sempre que se está atenta, uma força arquetípica com raízes extensas e de uma sabedoria ancestral. Um lado que foi reprimido, oprimido e desvalorizado durante décadas, por valores patriarcais. Esse lado é o lado da Mulher Selvagem que continua à espera que todas as mulheres o procurem, reencontrem, resgatem e libertem.
Percebemos, nos últimos tempos, que tem surgido um número cada vez maior de pessoas a experimentar sintomas que dificultam o desempenho de tarefas que antes executavam com facilidade. É o caso, por exemplo, de não nos lembrarmos de alguns nomes de pessoas, esquecermo-nos de compromissos ou termos dificuldade em evocar algum episódio do passado.
A inspiração é parte do processo mágico que é a própria respiração da vida. Precisamos inspirar – receber estímulos, novas ideias, novos horizontes – para depois expirar – manifestar algo novo para fora, para o mundo, partilhar.
Esta avalanche de notícias falsas não parece estar a desaparecer, mas temos o poder de questionar e nos adaptarmos.