Giveaway "Como se fosse a primeira vez"

Raul Minh’alma // Março 2, 2023
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Como se fosse a primeira vez
Como se fosse a primeira vez

Todos nós já perdemos ou iremos perder alguém. E se nunca perdermos alguém foi porque alguém já nos perdeu a nós. A perda e o luto são inevitáveis e estão intrinsecamente ligados à vida e ao amor. Porque amar é estarmos suscetíveis e vulneráveis à dor. Mas como se supera esta dor? 

Como se aceita o fim da vida? Alguma coisa continua depois de tudo acabar? O que há depois do fim? 

São perguntas que faço desde muito cedo. Especialmente desde que sofri a primeira grande perda na minha vida, aos doze anos, com a partida do meu pai. Agora, finalmente, decidi abordar todos estes temas mais a fundo no meu novo livro “Como se fosse a primeira vez”. 

Como se fosse a primeira vez

Um livro que é, porventura, aquele que fala mais sobre as maiores experiências da minha vida: o momento em que perdi o meu pai e o momento em que fui pai. O fim e o início. A dor e o amor. Estes dois extremos que andam sempre de mãos dadas. Confrontar estas duas realidades foi o meu grande desafio neste livro, todo ele escrito na fase final da gravidez da minha namorada e mãe da minha filha, que viria a nascer trinta e três horas depois de o terminar. Sim, é isso mesmo, parecia que estava à espera que o terminasse para nascer e, assim, eu pudesse dedicar-me a ambos de corpo e Alma (escrevo com letra maiúscula precisamente porque este é o nome da minha filha). 

Ninguém pode garantir que há vida depois da morte, mas também ninguém pode garantir que não há. E quando assim é, estamos a falar de crenças. Ou acreditamos ou não acreditamos, e eu escolho acreditar que alguma coisa continua depois do fim. 

Uma parte de nós, pelo menos, continuará a existir, de alguma forma, noutro estado, noutro plano, noutra realidade. Enfim, gosto de acreditar que sim. E como posso, como tenho esse direito, como me faz sentir bem e como é grátis, eu vou continuar a acreditar. 

Afinal, nada se perde, tudo se transforma, certo? 

É também este caminho que a Aurora, a personagem principal desta história, vai ter de percorrer. O caminho da aceitação e da superação da perda de alguém tão próximo: a avó Madalena com quem fora criada e que era como uma mãe para si. A Aurora vai perceber que a melhor forma de lidar com o luto será celebrando a vida de quem partiu através das memórias e da saudade que deixou, pois essa será sempre a maior herança que alguém pode deixar. Quem nunca ouviu dizer: só morre quem é esquecido? Este é um dos muitos ensinamentos que a Aurora aprende nesta história, mas há muitos mais, até porque, alguns anos mais tarde, a nossa personagem principal irá engravidar e há todo um mundo novo a descobrir. Um mundo nem sempre encantado e que levanta alguns medos, incertezas e questões.

Como fica um casal depois do nascimento de um filho? Em que lugar fica o amor e o relacionamento na lista de prioridades? E na agenda? E no coração de cada um? Afinal, o nascimento de um filho une ou afasta um casal? É isso que, no decorrer da história, iremos perceber melhor. Um filho muda a rotina, muda os sonos, muda as prioridades, muda a forma como vemos o mundo e no meio de tantas mudanças, muitas vezes, esquecemo-nos que, além de pais, continuamos a ser um casal. E todos os relacionamentos precisam de alimento para sobreviverem. 

Se tivesse de resumir esta história em algumas palavras, diria luto, gravidez, nascimento, amor, começos e recomeços. 

Todas elas palavras muito importantes para mim. Todas elas momentos transformadores na minha vida. Porque a vida é isto mesmo: um punhado de acontecimentos que nos reinventam e nos obrigam a evoluir, seja através da dor ou do amor. Uma vez mais, é nisto que escolho acreditar. Porque posso. E porque me faz bem. Gosto de olhar assim para a vida. Não com a obrigação de ser feliz, triste, ou difícil, mas como uma experiência de evolução onde há de tudo um pouco. Onde tudo faz parte e onde tudo deve ser vivido com encanto e curiosidade… como se fosse a primeira vez. 

Como se fosse a primeira vez

Habilite-se a ganhar um exemplar do livro “Como se fosse a primeira vez”, de Raul Minh’alma:

Para que também tenha a oportunidade de conhecer o livro “Como se fosse a primeira vez”, juntamente com a editora Manuscrito, tenho 3 exemplares para oferecer. 

Para se habilitar tem de:

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Pode participar até dia 16 de Março de 2023.

Os vencedores – seleccionados aleatoriamente através do Random.org. – serão anunciados no dia 17 de Março de 2023.

Boa sorte!

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Passatempo encerrado!

Vencedoras: 

  • Ana Luísa Gomes, Lisboa
  • Alexandra Guimarães, Barreiro
  • Susana Casal Duarte, Maia

Parabéns e boas leituras!

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