Tanto mulheres como homens caem no erro de esperar que os seus parceiros sintam, comuniquem e comportem-se tal como eles se comportam e ficam desapontados quando isso não acontece.

Tanto mulheres como homens caem no erro de esperar que os seus parceiros sintam, comuniquem e comportem-se tal como eles se comportam e ficam desapontados quando isso não acontece.
A maior parte de nós sabe o que quer para a própria relação e a maior parte de nós valoriza a conexão emocional. Então, por que nos distraímos?
As relações marcadas pela intimidade são aquelas em que ambos mostram a sua vulnerabilidade, confiando que quem ama vai aceitar o outro com tudo o que é, de bom e de menos bom, e que quer ficar ao seu lado.
É importante a/o mulher/casal conhecer todas as opções contraceptivas disponíveis no sentido de poder tomar uma decisão informada acerca do método que melhor se adapta às suas necessidades.
O nascimento de um filho acarreta muitas alterações na dinâmica do casal, e a sua intimidade e vida sexual não são excepção. Ainda que muitas vezes seja (erradamente!) considerada uma questão secundária, a sexualidade é essencial para a nossa saúde e bem-estar.
Não vale achar que depois da menopausa é normal não ter uma vida sexual satisfatória, que não faz mal, que “já estamos velhos para isso”. É mais de um terço das nossas vidas, tem de valer a pena e ser ótimo.
O sexo é aquilo que diferencia uma relação romântica das outras relações afetivas, pelo que, para que nos sintamos felizes e entusiasmados na nossa relação conjugal, também precisamos de sentir satisfação sexual. Quais são os segredos para uma sexualidade feliz?
Quando decidi escrever o livro “Manual do Amor”, fi-lo com a intenção de partilhar o conhecimento que acredito que seja empoderador. Na prática, tratou-se da vontade de partilhar com todas as pessoas interessadas em melhorar a sua vida amorosa o melhor que a ciência nos tem oferecido nos últimos anos.
Choramos quem amamos, por isso, a viagem que se seguiu começou em tristeza. É difícil, claro que é, mas em boa verdade, é a forma que temos de homenagear os nossos amores perdidos.
No amor obsessivo não há espaço para “nós”. E o amor é o lugar onde cabe um Tu, um Eu e um Nós. Por isso é que o amor é generoso, é livre, não aprisiona. Não dói. O amor serve para nos complementar, não para completar.