Que lições para o futuro devemos tirar da Covid-19 e da crise que lhe sucedeu? Que ideias e contributos podem ajudar-nos a prevenir e preparar melhor futuras pandemia?

Que lições para o futuro devemos tirar da Covid-19 e da crise que lhe sucedeu? Que ideias e contributos podem ajudar-nos a prevenir e preparar melhor futuras pandemia?
Acredito que só quando forem respeitados os direitos humanos de todas as pessoas é que será possível criar um lugar onde ninguém é esquecido. Nunca poderá existir desenvolvimento sem Direitos Humanos.
Quer com as pessoas com quem me fui cruzando nas ruas ao fazer as “voltas”, quer nos centros de acolhimento de emergência que ainda hoje se encontram abertos, fomos aprendendo a expressarmo-nos e a abraçarmo-nos sem nos tocarmos.
As medidas de prevenção da COVID-19 tiveram impacto noutras doenças respiratórias, o que é bastante positivo. Porém, tudo tem prós e contras.
A prática de exercício físico é essencial para aumentar o sistema imunitário. Mas, tendo em conta os sintomas muito específicos que a COVID-19 tem causado, principalmente a nível respiratório, qual será o exercício mais adequado a retomar?
Chegou a época de férias e agora, para além das malas e das outras preocupações habituais, também nos questionamos que cuidados devemos de ter se viajarmos.
Com a chegada da pandemia, a palavra férias passou a soar estranha. Porque agora quando pensamos em férias a primeira coisa que nos ocorre é: vale a pena pensar nelas?
Para quem está solteiro(a), a pandemia trouxe um grande desafio: Como é que se conhece pessoas novas? Como é que podemos socializar e, assim, aproximarmo-nos do objetivo de encontrar a pessoa certa para um relacionamento?
Este tema “Como está o coração dos nossos?” surgiu-me pela escuta de muitas conversas de amigos e familiares, onde senti que estamos todos um pouco perdidos sem saber ao certo o que são as nossas novas rotinas, o que já podemos e o que ainda não podemos fazer. E, tudo isso, sem nos apercebermos, acabou por afectar também aquilo que nós comunicamos, ou não, com os nossos.
Não sabemos quanto tempo vai durar a pandemia e o “novo normal”, mas ao observarmos o ano que passou, percebemos que foi o suficiente para nos deixar tensos, ansiosos e em alguns casos já na fase de colapso/depressão.