São muitos os pais que sentem algumas dificuldades em conversar com os filhos durante a adolescência, principalmente quando começa a surgir esta fase das “saídas com os amigos”.

São muitos os pais que sentem algumas dificuldades em conversar com os filhos durante a adolescência, principalmente quando começa a surgir esta fase das “saídas com os amigos”.
As paixões ajudam as crianças a descobrir que acontecem boas coisas quando fazem aquilo de que gostam. Descobrem, ainda, que a persistência na exploração as pode conduzir à mestria, ao aprimorar dos seus talentos. Talentos esses que os preenchem, os satisfazem e os ajudam a crescer em motivação.
Pedir aos jovens no décimo ano, que façam uma escolha e decidam se querem continuar até ao décimo segundo do ensino secundário para depois entrar na faculdade ou, então, transitar para um curso profissional, não é fácil.
Não existindo nada de errado em realçar a felicidade que a maternidade traz, reconhecer o que existe para lá desse lado é a melhor maneira de não deixar que o lado cor-de-rosa fique ofuscado.
Sentes que há dias em que o teu filho te leva ao limite? Que não ouve o que dizes? Não desanimes. “Guia de cabeceira para pais desesperados” é um livro que foi escrito a pensar em ti. Escrito por mim, uma psicóloga que tem não uma, mas, sim, três doces pestinhas.
Que riscos correm os nossos filhos quando se inscrevem nas redes sociais? Será que é suficiente ativar o controlo parental? O que é que os pais podem fazer para garantir a segurança das crianças e dos adolescentes nas redes sociais?
Muitas vezes perguntam-me o porquê de as crianças não virem com manual de instruções e a minha resposta é muito simples, não é preciso. E porquê? Porque o segredo está numa boa comunicação e no respeito pelo indivíduo.
Desenvolver competências emocionais desde cedo fará a diferença na forma como as crianças vão compreender, expressar e gerir as suas emoções, assim como responder às emoções dos outros.
Este tema “Como está o coração dos nossos?” surgiu-me pela escuta de muitas conversas de amigos e familiares, onde senti que estamos todos um pouco perdidos sem saber ao certo o que são as nossas novas rotinas, o que já podemos e o que ainda não podemos fazer. E, tudo isso, sem nos apercebermos, acabou por afectar também aquilo que nós comunicamos, ou não, com os nossos.
Para incentivar e valorizar a criatividade dos mais novos é muito importante valorizarmos as suas “obras-primas” fazendo exposições da “arte infantil” nas nossas casas. E, por exemplo, o quarto dos nossos filhos pode ser decorado com “obras-primas” dos próprios.