As relações tornam-se mais satisfatórias e os laços afetivos mais fortes quando a comunicação entre pais e filhos é um tema valorizado por todos.

As relações tornam-se mais satisfatórias e os laços afetivos mais fortes quando a comunicação entre pais e filhos é um tema valorizado por todos.
Orientados pela necessidade excessiva de darem aquilo que nunca receberam na infância e simultaneamente marcados pela ausência de um exemplo prático do que é um nível saudável de entrega, alguns pais vivem numa espécie de corrida em que a meta nunca é atingida.
A depressão e a ansiedade duplicaram nas crianças e nos adolescentes devido ao isolamento social causado pela pandemia. Assim como o sedentarismo, a obesidade e os comportamentos aditivos (com especial destaque as redes sociais e os videojogos). É, por isso, muito importante estarmos atentos aos sinais que as crianças e os adolescentes nos dão diariamente.
Para percebermos as necessidades de amor dos nossos filhos e identificar as linguagens de amor que privilegiam, teremos de ser um pouco de mães e pais detetives e ver para além do comportamento da criança
Quando falamos em parentalidade positiva ocorre com alguma frequência a confusão de que estamos a falar de um estilo parental em que os pais dizem que sim a todos os pedidos dos filhos, de que são pais permissivos, no meio de um reino onde são as crianças que ditam as regras. A ideia está, obviamente, errada.
Nenhum pai nega a exigência permanente da sua missão de educar um filho. Mas estarão todos bem equipados para lidar emocionalmente com essas exigências?
Há decisões desafiantes na vida que nos dão luz ou que nos apagam. Consequentemente, e como espelho, apagamos ou iluminamos os nossos filhos.
Somos muitos os que nos preocupamos com o tempo que os nossos filhos passam em frente ao ecrã. Telemóveis, tablets, computadores, jogos de consola… e também TV, são presenças muito frequentes no nosso dia-a-dia. Às vezes, até em demasia… E quando decidimos intervir, os conflitos parecem inevitáveis. O que fazer para conseguir que a criança largue o ecrã e tenha motivação para outras coisas?
A evolução dos tempos existe obviamente, e ainda bem. Mas, isso não quer dizer que o mundo agora é melhor ou pior do que antigamente, apenas é diferente
Sabia que uma criança que cresce “filha da superproteção”, no futuro, terá maior dificuldade em gerir o seu tempo, as suas tarefas e as suas relações? Mas não ficamos por aqui, nas vulnerabilidades que a superproteção esconde.