Viver hoje no Barreiro, a minha terra natal

Fátima Lopes // Setembro 14, 2022
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Barreiro
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Nasci há 53 anos no Barreiro e foi lá que cresci e me formei como pessoa. Guardo fortes recordações da minha infância e adolescência, dos tempos em que brincávamos livremente na rua, íamos a pé para escola, juntávamo-nos para dar um passeio no centro da cidade e saber das novidades. No Barreiro estudei e iniciei a prática desportiva como atleta, no antigo Grupo Desportivo da Quimigal, agora Grupo Desportivo Fabril do Barreiro. No Barreiro tinha uma parte da família, com quem convivia regularmente e tive os meus primeiros namoros. É e será sempre a minha terra natal, na qual tenho um enorme orgulho. Por várias razões. 

As gentes barreirenses são trabalhadoras, corajosas, destemidas e empreendedoras. 

Talvez porque foi uma terra que se formou com gente vinda de muitos lados do país, o que acabou por resultar numa enorme riqueza, feita da diversidade cultural e dos ensinamentos de cada um. Uns vinham trabalhar para o Barreiro porque existiam muitas oportunidades nas fábricas, por exemplo, outros vinham apenas viver, porque era em Lisboa que trabalhavam. Perante a incapacidade de pagar as rendas elevadas da capital, acabavam por procurar no Barreiro o local para se instalarem com as famílias. 

A verdade é que o Barreiro tem qualquer coisa agregadora e magnética e é fácil sentir rapidamente que é ali que se pertence. 

É o caso dos meus pais e tios, que, apesar de virem de fora, abraçaram sempre o Barreiro como a sua casa. 

Nos últimos anos, o Barreiro evoluiu muito. 

Foram criadas inúmeras  respostas sociais para as necessidades da população, múltiplos espaços para a prática desportiva, locais para se desfrutar do contacto com a natureza e para poder passear em zonas cuidadas e agradáveis. A agenda cultural da cidade é riquíssima e isso significa muito. 

Ter um acesso direto ao Tejo é hoje um privilégio acessível a todos. Não é preciso ir a Lisboa, para poder apreciar a beleza do rio. Ele ali está, tranquilo, aos pés dos barreirenses. 

O Barreiro é hoje um local de excelência para se viver, oferecendo um estilo de vida equilibrado, com inúmeros espaços verdes e uma paz que não se encontra na capital. 

Além disso, se utilizarmos o barco, chegamos a Lisboa, ao Terreiro do Paço, em 20 minutos, o que é extraordinário. Nesta linha de um Barreiro cada vez mais equilibrado e atraente, nascem projetos imobiliários cada vez mais relevantes para a população barreirense e da grande Lisboa. Exemplo disso é o projeto NOOBA – a fresh new living, com centenas de apartamentos com comodidades partilhadas – bem ao estilo da minha terra natal.

O objetivo é criar um sentido de comunidade e união, entre os seus residentes. Alain Gross, CEO e Membro do Conselho da Solid Sentinel, a empresa que lidera este desafio, afirma que “este projeto é a génese de uma revolução, ao representar muito mais do que um simples projeto imobiliário. Este projeto mostra a nossa ambição em redefinir o Barreiro, criando um novo estilo de vida para quem queira fugir da azáfama da cidade, mantendo a proximidade necessária”. Miguel Saraiva, arquiteto responsável pelo projeto, partilha que “criámos um edifício em harmonia com a paisagem envolvente. Para o projeto NOOBA, inspirámo-nos na sua localização à beira-rio e repleto de luz. O desenho reflete essa proximidade com o Tejo e aproveita a luz natural típica do Barreiro e de Lisboa. A história do Barreiro, muito ligado ao mar, aos Descobrimentos e, mais tarde à indústria, também está patente no projeto”. 

O empenho da Câmara Municipal em tornar o Barreiro numa cidade do futuro, seja através do investimento na requalificação da Caldeira Grande ou como centro artístico (por exemplo Solyd Dogma, Arquivo Ephemera) e, ainda, como cluster de inovação (IPStartUp), são algumas das razões que contribuíram para esta aposta da Solid Sentinel, em querer fazer do Barreiro, a “great place to live”. 

Se vive em Lisboa ou a poucos quilómetros do Barreiro, aceite o convite e visite esta cidade num fim-de-semana. 

Opte por um jogging com a família no Parque da Cidade ou por um piquenique na Mata da Machada. Se prefere um programa mais cultural, sugiro que visite o bairro operário, com o incrível mural “Rostos” de Vhils ou a praia de Alburrica, onde poderá percorrer passadiços em torno dos moinhos de vento e de maré do Barreiro.

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Notas: 

– Texto patrocinado por NOOBA – a fresh new living

– Fotografias por Verónica Silva 

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